Eu, de fato, não sou a melhor pessoa do mundo. Nunca tive a pretensão, até porque deve ser de uma chatice absurda. Permito-me deslizes, gritos, descontroles, insanidades, intolerâncias e, sobretudo, permito-me ser ridícula. Finjo ter bom senso e, de tanto fingir, acabo tendo mesmo. Sou uma farsa competente. Os sentimentos me movem, não as paixões,Continuar lendo “FARSANTE SENTIMENTAL”