A moça e a expectativa

Então ela criou expectativa. E fez da expectativa ansiedade. E a ansiedade roeu suas unhas e puxou seus cabelos. Ligou a TV, levantou, bebeu água, abriu a geladeira, acendeu um cigarro, mais outro, voltou para o quarto. Ninguém “cria” expectativa, ela tem vida própria. Nasce, cresce e morre frustrada. Sem falar que é implacável. PorContinuar lendo “A moça e a expectativa”