Todos os dias quando chego para buscar minha filha na escola, ela me pede para ficar brincando mais um pouquinho no pátio. Os apelos dramáticos que se seguem são sempre os mesmos: — Por por favor, por favor, por favor, mamãe! É como um ritual: ela pede, eu nego, ela pede de novo, eu digoContinuar lendo “A magia do pátio”